O Instituto foi criado com o objetivo de unir pessoas e entidades com interesse na proteção de mamíferos silvestres, procuramos abranger os trabalhos para os estados de São Paulo e Minas Gerais, devido à facilidade de acesso ao apoio das entidades públicas e privadas nestes locais e, pelo grande número de faculdades de ciências biológicas e medicina veterinária.
O principal foco é em felinos e canídeos devido ao grande número de encontros registrados em áreas urbanas e rurais, principalmente por: atropelamentos (nestes dificilmente o animal sobrevive e quando resgatado acaba se tornando cativo por não ter condições de ser solto), avistamentos, capturas (registradas em várias formas de armadilhas) e predação de rebanhos domésticos.
A explicação para estes encontros é o conflito que existe entre o homem e o animal por compartilharem o mesmo ambiente. Estes problemas ocorrem devido a:
- Fragmentação dos habitats: ilhas de vegetação não possuem conectividade, o que acaba diminuindo a oferta de alimento para os predadores, além de reduzir a chance de casais se encontrarem para acasalamento e a proteção das proles;
- Multiplicação das rodovias: reduz cada vez mais o território dos animais, colocando em risco a territorialidade, quanto maior a rede viária, maior o risco de morte destes animais;
- Predação: Com micro habitats a chance de predadores encontrarem presas é cada vez menor e, com isso os predadores acabam encontrando nos rebanhos domésticos uma grande oportunidade de refeição fácil.
- Proximidade das reservas com áreas urbanas: como nas áreas de Joaquim Egídio e Sousas.
O desfecho do conflito acarreta maiores perdas para o animal, que acaba sobrevivendo no limite de suas forças. É aí que surge o trabalho do Instituto Membira, com projetos que buscam modificar esta situação.
O principal foco é em felinos e canídeos devido ao grande número de encontros registrados em áreas urbanas e rurais, principalmente por: atropelamentos (nestes dificilmente o animal sobrevive e quando resgatado acaba se tornando cativo por não ter condições de ser solto), avistamentos, capturas (registradas em várias formas de armadilhas) e predação de rebanhos domésticos.
A explicação para estes encontros é o conflito que existe entre o homem e o animal por compartilharem o mesmo ambiente. Estes problemas ocorrem devido a:
- Fragmentação dos habitats: ilhas de vegetação não possuem conectividade, o que acaba diminuindo a oferta de alimento para os predadores, além de reduzir a chance de casais se encontrarem para acasalamento e a proteção das proles;
- Multiplicação das rodovias: reduz cada vez mais o território dos animais, colocando em risco a territorialidade, quanto maior a rede viária, maior o risco de morte destes animais;
- Predação: Com micro habitats a chance de predadores encontrarem presas é cada vez menor e, com isso os predadores acabam encontrando nos rebanhos domésticos uma grande oportunidade de refeição fácil.
- Proximidade das reservas com áreas urbanas: como nas áreas de Joaquim Egídio e Sousas.
O desfecho do conflito acarreta maiores perdas para o animal, que acaba sobrevivendo no limite de suas forças. É aí que surge o trabalho do Instituto Membira, com projetos que buscam modificar esta situação.
